quinta-feira, 23 de março de 2023

Coleópteros

 


Livro grátis

Coleópteros

Vagalumes

Insetos

Voam

Voam

Voam


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sábado, 25 de fevereiro de 2023

Diário da Via Collodi - Pisa, 2018 (Itália)

 Diário de Sinval Fh. 2023


O livro que estou apresentando, sim, é belo. Ele me tira da melancolia para, com o autor, acompanhar sua jornada em Pisa, na Itália, durante seu pós‑doutorado. Não que todos os momentos vividos por ele sejam belos como a Itália, alguns são bem tristes, mas pela sensibilidade de Sousa Filho em relatar, em forma de diário, cada fato do seu dia, do levantar‑se da cama e nela ir dormir.

quinta-feira, 19 de maio de 2022

Coleópteros

 

As aventuras de Tuco-tuco e Lucciola acontecem no coração do Brasil, em pleno cerrado goiano, no Parque Nacional das Emas, em Mineiros/Goiás, nas terras de Coleópteros, local dos vagalumes brasileiros e do fenômeno da bioluminescência mundialmente conhecido. O casal formado por um vagalume macho, que brilha colorido em verde-amarelo, e um vagalume fêmea, que produz luz vermelha, nos encanta e nos conduz pelas riquezas do parque.


Dados do Escritor/autor: Sinval Martins de Sousa Filho

Professor Associado na Faculdade de Letras/UFG, onde atua na Graduação e na Pós-graduação. Graduado, Mestrado e Doutorado em Letras e Linguística na UFG/Unicamp. Pós-Doutorado em Psicolinguística (Universidade de Brasília/UNB) e em Teoria Linguística (Universidade de Pisa, Itália/Unipi). Publicou livros de poemas e de prosa, todos reconhecidos por Academias Literárias nacionais e internacionais. Autor do livro em prosa "Diário da Via Collodi, Pisa/It" (2020), reconhecido pela Academia Internacional de Escritores Brasileiros - AILB; Co-autor da coletânea: "Paulo Freire: perspectivas das ideias freireanas no ensino-aprendizagem de línguas" (2020); Co-autor do livro: "Ensino da Língua portuguesa no ensino médio por meio da pedagogia de projetos" (2020). Autor dos livros de literatura infanto-juvenil: “Na terra do clã Maracá” (2010) e o livro bilíngue português/italiano “Na terra dos Jaminawa/Nella terra dei Jaminawa” (2021) e dos livros de poemas: “Poesia de onde não se enxerga” (2000 - Co-autor), “Ler, significar e criar” (2011- Co-autor), “Poesia Clã do Maracá” (2010),  “Poemas inesquecíveis de Sinval Filho - O Melhor da poesia da década 1997-2007” (2008), “Poemas da vez” (2006) e “Poemas Populares”. (2002).

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Coleópteros

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019


Meu medo  (My fear)
[Ramon Campos, Renato Gomide e Sinval Filho - Banda Acoustic Metal]

Eu paro e penso em coisas
Que tem sentido:
O vento afaga o sol,
Uma rosa incandescente,
Sons do meu país,
Ser um homem bom,

Ela não reclama
E espera por mim!
Eu amo essa mulher,
Minha mulher.

Eu paro e penso...

O vento sopra a noite
e anuncia o outono.
Tenho medo de perdê-la
E me assusta e me assusta o medo.



quarta-feira, 9 de maio de 2012


Cantiga do Wre Xerente

O que a noite traz o rio canta,
versos necessários às asas do Wre.
Morre o sol do dia;
estrelas se mostram no céu;
as águas espelham a lua.
No arrepio da nudez a transformação:
sem distinção insetos luminosos e abajures.
Nuvens da praia dão tom de meia-luz.
Toca na nudez a suficiência,
afina a orquestra
e os sussurros povoam a revoada.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011


Onomatopeia

Menino franzino,
quase pequenino,
pequenino, triste,
neste mundo só…

Menino, desiste
De que tenham dó!
Desiste, menino,
Que o mundo é cretino…
Deixa o teu violino,
Toca o sol-e-dó.
Cada teu suspiro
Cai ao chão no pó…
Canta o tiro-liro
Tiro-liro-ló.
Deixa o teu violino,
Que não te é destino.
Desiste, menino,
De que tenham dó!
Menino franzino,
Triste e pequenino,
Pequenino e triste,
Neste mundo só…
Menino, desiste!
Toca o sol-e-dó.
Canta o tiro-liro, repipiro-piro,
Canta o repipiro, tiro-liro-ló.
José Régio

quarta-feira, 9 de novembro de 2011



O amor

MOTE

Amor é chama que mata,
Sorriso que desfalece,
Madeixa que desata,
Perfume que esvaece.

                    (popular)

GLOSAS

Amor é chama que mata,
Dizem todos com razão,
É mal do coração
E com ele se endoidece.
O amor é um sorriso
Sorriso que desfalece.

Madeixa que se desata
Denominam-no também.
O amor não é um bem:
Quem ama sempre padece.
O amor é um perfume
Perfume que se esvaece.

                  Mário de Sá-Carneiro

domingo, 23 de outubro de 2011


NEVOEIRO


Nem rei nem lei, nem paz nem guerra,
Define com perfil e ser
Este fulgor baço da terra
Que é Brasil a entristecer -
Brilho sem luz e sem arder,
Como o que o fogo-fátuo encerra.
Ninguém sabe que coisa quer.
Ninguém conhece que alma tem,
Nem o que é mal nem o que é bem.
(Que ânsia distante perto chora?)
Tudo é incerto e derradeiro.
Tudo é disperso, nada é inteiro.
(F. P. - Adaptado!)

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Um clique


Tenho hoje ídolos em minhas mãos: Hilda e Carlos.
Braga aguarda no saguão.
Lawrence e Sérgio longe de tempos vindouros...
e sabemos o que nos faz a palavra imortal.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

I´m nobody! Who are you?



I'm Nobody! Who are you?
Are you—Nobody—Too?
Then there's a pair of us!
Don't tell! they'd advertise—you know!

How dreary—to be—Somebody!
How public—like a Frog—
To tell one's name—the livelong June—
To an admiring Bog! 

(by Emily Dickinson)